Timoneiro
Coração louco da peste
Esse que carrego no peito
Me deixa noites sem dormir
Já não me tem nenhum respeito
Desconhece o meu nome
Vive outro a chamar
E fere com faca afiada
Tentando do peito se libertar
Vive sufocando
Balbuciando minha fala
Enxurrando meus olhos
De forma que me abala
Parece que não entende
Que o amor se confunde com o mar
Uma hora: tempestivo
Outra: um convide a navegar
Fernando Marques
Olá.
ResponderExcluirMuito lindo a temática do seu blogue. Parabéns.
Isso, fez-me está Seguindo. Por gentileza, estou lhe convidando a visitar um espaço Simples, onde escrevo, e se possível, sigamos por lá.
Estou lá, esperando por você. Abraços.