O disfarce da futilidade
Ela brincava com o tempo
Usava o disfarce da futilidade
Ela usava o charme ao seu “querer bem”
Ela se dizia feliz de verdade
Ela gostava de se narcisar
Com os pedintes de seu “amor”
Mas o tempo ia passando
Pois o tempo pertence ao Senhor
Um dia... Quem sabe?
Ela irá olhar pra trás
E perceber que toda a sua vida
Com um novo disfarce não se refaz
Quem só vive a brincar
Um dia vai perceber
Que a mesma mão que nos embala
Um dia pode desaparecer
Fernando Marques
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